Fumar palheiro, cachimbo, charutos e cigarros industrializados faz parte do vício milenar, mesmo que diminuiu os números de fumantes, ainda um significado percentual da população ainda fuma. Mas, além dos hábitos do tabagismo tem outra prática menos comum que é a de mascar fumo.
No passado era muito comum, sobretudo nas áreas rurais, algumas pessoas carregarem consigo um pedaço (lasca) de fumo de corda (rolo) e dele cortarem uma pequena porção e mascava lentamente por longo tempo. De tanto em tanto cospem um bocado de saliva saturada do caldo produzido.
O hábito considerado repulsivo por muitos, aparenta origem indígena e era muito praticado também pelos nossos antepassados italianos. Nas minhas pesquisas soube de dezenas ou centenas de pessoas que mascavam fumo, era muito comum. Este hábito praticamente desapareceu em nossa região, que apenas sobrevive em alguns lugares.
Assim como o hábito de fumar, o de mascar também gera seu vício e os praticantes o fazem por muitos e muitos anos de sua vida. Na época, muitos diziam e garantiam que trazia benefícios aos dentes, afastando cáries, tanto mais ao intestino, por isentá-lo dos vermes. Portanto, sob este aspecto, é mais um remédio popular.
Dessas práticas pelos efeitos maléficos que o tabaco gera sobre a saúde humana e o vício que produz. Não há comprovação científica da eficácia medicinal do hábito. Mais do que isso, o fumo de mascar pode causar gengivites gravíssimas, escurecimento dos dentes a níveis muito altos e a terrível halitose.
Como tabaco é tabaco, independente se você fuma, aspira ou mastiga, a nicotina está presente nas três formas e ela é viciante, ficando apenas a um passo de fazer uso do cigarro. “Ben o mal, e ghin fea!!!” FOTO BETÃO VIDEO DOCUMENTÁRIO
Nostro ciclista
O excelente vídeo documentário sobre ciclismo intitulado “Desafio das serras – Episódio 01“ gravado na serra do Rio do Rastro de ensinamentos do universo ciclístico e informações técnicas em todos os segmentos do sadio esporte que vem crescendo a cada ano. A magnífica produção revela os recursos naturais do trajeto.
Mais alegria é em ver o nosso conterrâneo neoveneziano Alberto “Betão” Ranacoski fazer pare deste fantástico elenco. O vídeo foi patrocinado por uma revenda de bicicletas e assessórios de Criciúma e esta a disposição no Youtube, vale apena conferir. “Conplimenti tozati!!!”
Tre bele toze
As belas, Gisele Teixeira Cardoso, Dionete Bortolotto Bratti e Magali Zampolli Bortolotto de bem com a vida, mas, fiquem tranquilos, pois este registro foi antes da pandemia, agora estão no isolamento social. “Mamamia che bele… altro che bele!!!”
La coarantina, el mèdego de la peste
Nesses tempos de quarentena é impossível não nos lembrarmos do famoso “Médico da Peste” e sua máscara um tanto assustadora.
Pois bem, você sabia que a palavra “quarentena” vem da língua vêneta? Designava o período de quarenta dias em que todos os barcos deveriam ser isolados antes que passageiros e tripulantes pudessem desembarcar durante a epidemia da peste negra nos séculos 14 e 15, sendo inspirado no trentino, período de trinta dias imposto pela primeira vez em 1377 em Ragusa na Croácia, dominada pela república de Veneza. A máscara passou fazer parte do famoso carnaval de Venezia na Itália. “Signor cuante rogne!!!”
Inaugurasion pi avante
A nova praça que está sendo construída no Bairro Elisa, apenas 800 metros ao oeste do centro de Nova Veneza, denominada de Praça Natale Coral, seria inaugurada no próximo dia 17 de abril.
Devido a pandemia do coronavírus o prefeito da capital mundial da Polenta Rogério José Frigo juntamente com o secretário de obras Tarcisio “Ciso” Matias foi prorrogaram a inauguração, a data será definida após passar esse caos que está afetando a população mundial.
A família dos descendentes do Natale Coral são parceiros no memorial da praça ela gratidão alusiva ao homenageado. “Bravi… aspetamo!!!”
Jéssica Mondardo
Do principado caravaggiano e a simpaticíssima Jéssica Mondardo que está entre as mais belas neovenezianas. “E no acore dirghe pi njente!!!”
A matéria sobre o tabaco, fez-nos recordar o Tio Hilário João Cirimbelli, que o vendia no Sul, até a região de Anitápolis. Manteve sua família de oito membros com a comercialização do fumo, que adquiria na região de Nova Veneza