O recente avanço no novo COVID-19 tem preocupado toda a população mundial e alertado as autoridades para o risco, a OMS (Organização Mundial de Saúde) decretou pandemia global no último dia 11 de março. Já há casos do novo coronavírus em quase todos os países, a situação atual é alarmante no Brasil, todos os dias o número de casos positivos da doença cresce cada vez mais.
Muitos países têm adotado restrições extremas, como o fechamento de fronteiras terrestres e áreas, como é o caso de Espanha e Itália, países que mais tem sofrido com o aumento de casos do novo coronavírus. Estados Unidos e Canadá recentemente também fecharam as fronteiras entre os dois países como medida de segurança, segundo a OMS, os EUA podem se tornar o novo epicentro da doença. A aceleração muito grande de casos no país, tem gerado preocupação por parte de quem precisa viajar entre Estados Unidos e Brasil.
Grandes pontos turísticos americanos já fecharam as portas, como é o da cidade de Nova York e dos parques temáticos da Flórida. A Disney e o Sea World anunciaram o fechamento dos parques por todo o país, e quem comprou passagem para Orlando em busca das famosas atrações, deverá consultar diretamente com a companhia aérea qual medida precisa ser tomada. De fato, a remarcação de datas de voo tem sido mais simples para quem vai viajar para países com surtos da pandemia permitindo até mesmo o cancelamento dos bilhetes.
Mas o que as companhias aéreas estão fazendo para conter o avanço da doença? Com a queda critica do turismo mundial e o medo crescente, cada companhia aérea está adotando diferentes estratégias para não perder clientes, como voo aéreos baratos ou direcionando voos para locais sem foco de disseminação.
Companhias aéreas como a Delta Airlines, têm adotado políticas que permitem a troca de bilhetes para voos domésticos e internacionais sem taxas extras, além de cancelamentos gratuitos. Os voos da companhia para certas cidades chinesas seguem interrompidos até o final de abril.
É obvio que tudo depende do destino da viagem e da data marcada para o voo, já que as companhias não são obrigadas a cancelarem passagens, e caso o passageiro opte por isso, deve se atentar as cobranças adicionais que podem ser feitas.
O vírus, que antes nunca tinha sido detectado em humanos, é causador de uma doença respiratória aguda, encontrado pela primeira vez em Wuhan, China. O COVID-19 é transmitido através do contato da pele em superfícies infectadas, levadas em contato com mucosas do corpo como olhos, boca e nariz. Por sua alta taxa de contagio e disseminação, as medidas para contenção do novo coronavírus tem sido tomadas à risca. A regra nos tempos de pandemia é: todo cuidado é pouco.
A atenção especial com a higiene em voos também deve ser redobrada. Lavar as mãos com frequência, evitar contato físico, não tocar no rosto, são cuidados a serem tomados a todo momento, e caso seja possível, priorizar permanecer em casa é uma medida segura e essencial em tempos de pandemia.