A tecnologia se desenvolve cada dia mais e, com isso, as pessoas começam a ter acesso a esses meios tecnológicos muito mais cedo, com muito mais frequência. Antigamente, ter um celular era considerado artigo de luxo e o acesso à internet, então, coisa rara nas casas das famílias brasileiras de classe média. Já nos dias atuais, quem não possui um smartphone ou não tem acesso à uma rede wi-fi ou 3G/4G/5G, é considerado atrasado no tempo.
Com isso, cada vez mais as crianças começam a ter acesso ao mundo online cedo em suas vidas. Inclusive, à medida que essas crianças vão crescendo e buscando mais independência em seu dia-a-dia, um problema considerável costuma aparecer para muitos pais e mães da nova era: como controlar o que é acessado, compartilhado, falado e ouvido, ou seja, o que é consumido na internet?
Assim, surge uma das principais preocupações dos pais e mães da sociedade moderna: garantir que seus filhos não caiam em golpes, consumam conteúdos inapropriados ou sejam alvo da atenção dos criminosos que se escondem atrás das telas, atacando pessoas indefesas por meios online. Daí, a importância do monitoramento.
Inicialmente, pode-se dizer que o mais importante é o diálogo, até porque nem sempre os pais conseguem acompanhar tão de perto o que os filhos fazem no computador, ainda mais quando essas crianças vão se tornando adolescentes. Neste cenário, é mais do que válido que haja um canal de comunicação aberto entre todos os envolvidos e, consequentemente, conversas sobre o tipo de comportamento e pessoas a serem evitados nas redes.
E na medida do possível, pais e mães devem acompanhar os conteúdos que seu filho está acessando, tais como jogos, aplicativos variados e, principalmente, as redes sociais, os principais locais de interação com outras pessoas, que muitas vezes são desconhecidas e podem, até mesmo, ser mal-intencionadas.
Por isso, ainda que muitos clamem por privacidade, principalmente no caso dos adolescentes, em um mundo que já mostrou tantos perigos reais e virtuais, os pais e mães realmente necessitam se manter atentos ao uso que os mais novos fazem da internet e das redes sociais.
Inclusive, a própria internet já disponibiliza, com a tecnologia que tem se desenvolvido muito nos últimos anos, métodos de acompanhamento, como o site Bruno Espião permite aos pais se colocarem sempre um passo à frente, tornando-se ainda mais cientes do que acontece no dia-a-dia, especialmente no que diz respeito aos próprios filhos.
O Bruno Espião trata-se de um dos apps espiões, que basicamente são um nicho de aplicativo que proporcionam o monitoramento remoto de algum dispositivo determinado, até mesmo sem que o dono do aparelho perceba a ação, dando ao monitor acesso quase que de forma irrestrita a tudo que a dona do dispositivo faz, incluindo as atualizações feitas em redes sociais, como WhatsApp, Facebook, Twitter, entre outros.
Com o monitoramento pelo Bruno Espião, é possível acompanhar em tempo real as conversas, áudios e outras informações de um smartphone em que o aplicativo tenha sido previamente instalado. Todo esse conteúdo poderá, ainda, ser visualizado e avaliado em outro celular ou computador (por meio do acesso ao painel de controle do site ou aplicativo), que nestes casos funciona como uma espécie de central espiã.
Segundo o site oficial do aplicativo, o Bruno Espião é compatível com as versões 7, 8 e 10 do Windows, além de qualquer dispositivo Android.
Seguindo a linha do monitoramento, outras práticas também colaboram para que os pais consigam acompanhar mais de perto os acessos dos filhos à Internet. Além de plataformas como o Bruno Espião, os pais também devem possuir todas as senhas das redes sociais dos filho; verificar com regularidade o histórico do computador; manter conversas sinceras, questionando sempre quais são os ambientes/sites/redes sociais que ele mais gosta de acessar e se já chegou a encontrar algum ambiente/site/rede social que não o tenha agradado, e quais os motivos para isso.
Ou seja, o importante e extremamente necessário é impor limites quanto ao uso de dispositivos com acesso à Internet, seguido sempre por orientações. Apesar de nenhuma criança ou adolescente gostar, estabelecer limites, horários e combinados são os métodos que mais tornam o uso à ferramenta mais seguro e saudável, sem exageros que possam vir a atrapalhar o desenvolvimento cognitivo e crítico dos pequenos.
Redação Portal Veneza